sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Dá-me Lágrimas

Dá-me lágrimas nos olhos, amoroso Senhor, eu oro!

Dá-me lágrimas quando intercedo.

Dá-me lágrimas quando me ajoelho diante do Teu trono a cada dia;

Dá-me lágrimas quando aprendo a suplicar.

Senhor traspassado, quebra este coração frio e insensível que eu tenho;

Derrete o meu coração com o teu fogo santo!

Inunda minha alma com a paixão do amor divino;

Que eu possa ansiar com o Teu desejo.

Tira toda a insensibilidade do meu coração novamente

Até que eu tenha fome e sede e anseie,

Até que o desejo pelas almas dos homens pecadores

Queime dentro de mim consumidor.

Enche meu coração com Tuas lágrimas; desvenda ali a Tua cruz

Até que tudo o mais neste mundo morra,

Até que tudo o mais em minha vida não passe de perda,

Com exceção da cruz do Crucificado.

Que o meu coração seja sempre um coração crucificado

Que ele sangre pelas almas dos homens.

Que o fardo pelas almas derreta meu coração a cada dia

Até que eu compartilhe de novo o Teu labor.

Dá-me lágrimas quando prego sobre o Teu amor agonizante;

Dá-me lágrimas quando suplico aos homens.

Dá-me lágrimas quando aponto para o Teu trono lá no alto;

Amor de Deus, derrete outra vez meu coração.

Wesley Duewel

quinta-feira, 22 de maio de 2008



Convertido ou convencido?

De repente você chega e, assim como de costume, faz questão de assentar-se no último banco da igreja. Cruza os braços e espera o início do culto. Enquanto isso você observa as pessoas entrando e saindo do templo. Com um vago sorriso cumprimenta alguns irmãos da igreja. O culto começa e lá está você de cara meio amarrada e achando tudo sem sentido, uma mesmice total. A sua indiferença permanece durante todo o culto. Isso já acontece há alguns meses. Você não percebe, mas virou apenas mais um freqüentador de igreja.

Essa é uma cena que se repete insistentemente nas igrejas. E não é difícil detectá-la. Basta olhar para a direita ou para a esquerda e perceber sempre as mesmas pessoas conversando durante a pregação ou que se levantam com facilidade para tomar água ou irem ao banheiro, quando na verdade estão apenas passando o tempo. Existe uma grande diferença entre ser um jovem convertido ou ser só “convencido”, isto é, acha que é, mas não é. É apenas um freqüentador na igreja.

A conversão provoca mudança de atitude, nos faz ser íntimos de Deus. E é a partir desse relacionamento de intimidade é que passamos a perceber a vontade do Pai. Isso implica saber que Deus não deseja que você vire um “crente de banco”, aquele que vai à igreja por ir ou porque os pais mandam ou, ainda, porque está interessado naquele(a) menino(a). É interessante como o ser humano se acomoda fácil. Digo isso no sentido de que é muito mais vantajoso para alguns jovens ficar no banco da igreja apenas como um espectador, do que assumir os compromissos da conversão. Acabar logo o culto para ficar conversando com os amigos, por exemplo, é bem mais cômodo para alguns do que está no templo aconselhando ou orando por um(a) irmão(a) que precisa de ajuda. Ficar em casa curtindo um filme é bem melhor do que sair para visitar jovens drogados em meio a um calor rachando ou uma chuva daquelas.

Realmente a “porta larga” seduz muito mais que “a estreita”. Mas é exatamente na largura de muitas portas que vários jovens se perdem e caem no mundo, algumas vezes, sem volta. Que a igreja não seja somente um programa a mais para preencher as suas noites. Não queira ser um freqüentador que fique olhando o que Deus está fazendo pelos outros, mas usufrua dos benefícios da conversão, tomando posse do que Ele pode e quer fazer especificamente por você, pois a conversão é pessoal e vem acompanhada de uma boa dose de arrependimento.

“Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.” (I Jo 2.14b.)


Father of the Fatherless
Jason Upton


Composição: Jason Upton


I don't know how, to say what i'm feeling.
I don't have words, to write you a song.
But i have this hope and i have this prayer,
and i am believing.
Your words are true,
you never leave us alone.
father of the fatherless, come down and rescue us
we need you, we need you again
friend of the friendless, come down and visit us,
we need you, we need you again
how many sons, have cried for their fathers.
and how many fathers, have cried like a son
now every tear saved through the years in memory's bottle
becomes the fine wine, You serve to the children of god

Santo, Santo, Santo

- Por Mike Shea

Isaías, Ezequiel, e João foram levados ao céu e tiveram o privilégio de ver e sentir o Senhor no ambiente celestial de adoração. Suas reações e observações são interessantes. Os quatro seres viventes, os 24 anciãos, a multidão, todos que se encontram no cenário do céu concordam em sua adoração diante da manifestação do mesmo atributo do Deus que não tem igual: Santo, Santo, Santo. Os seres criados para adorar ao Senhor no céu, que não pecaram e não conhecem as conseqüências do pecado, clamam: Santo. Será que eles não iriam se acostumar à santidade de quem eles dirigem a sua adoração? Isaías, o primeiro a visitar este lugar, relatou que os adoradores clamam: Santo, Santo, Santo. Ezequiel teria feito sua visita logo depois de Isaias e os adoradores celestiais ainda clamavam: Santo, Santo, Santo. João teria sido o último autor da bíblia a visitar este santuário do universo. Séculos mais tarde os adoradores ainda estavam clamando: Santo, Santo, Santo!


No ambiente de culto celestial o atributo mais notável da pessoa de Deus é a Sua santidade.


Em Isaías 1:12-18, Deus trata com o povo de Israel: eles estão vindo para O adorar de uma maneira que Ele não aceita. O que fica claro é que o povo tinha adotado uma forma de adorar, mas sua adoração não tinha a essência do que Deus queria. Eles traziam ofertas e sacrifícios e participavam das festas, mas faltava o que Deus procurava. O profeta revela que quando Deus olhava, Ele via o sangue do pecado nas mãos das pessoas, e por mais que multiplicassem os seus clamores, os Seus olhos e ouvidos estavam fechados. Ele não aceitava esta adoração. Faltava o quebrantamento de coração que Deus procurava no adorador da descendência de Adão. O problema desse povo não foi o desconhecimento dos caminhos ou do caráter de Deus. Eles sabiam do próprio pecado. Apenas não tratavam o pecado que tinham cometido. E Deus via isso.


Apocalipse 3:14-22 contém a carta de Jesus para a igreja em Laodicéia. Nesta, Jesus trata duramente a igreja por sua postura orgulhosa e religiosa. Jesus denuncia a falta de quebrantamento na vida da igreja. Ele disse que precisavam de “vestidos brancos” para denunciar o estado de pecado que continuava na igreja. O resultado disso tudo era: Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. (v.20) Este versículo é citado de forma imprópria quando usamos em evangelização. O texto nos revela que Jesus estava revelando Sua postura em relação a igreja: Ele estava do lado de fora! Jesus tinha saído da igreja e eles nem perceberam. Ele estava à porta pedindo para entrar. O povo tinha se calejado em relação a seu pecado. Eles estavam vivendo religiosamente sem tratar o pecado que sabiam que tinha cometido.


Creio que nós cometemos o mesmo erro hoje. Eu estava afinando meu violão para dirigir a adoração do nosso culto em casa. O Espírito Santo começou a falar comigo: Pára, pára, pára...o que você está fazendo? Eu respondi: afinando o violão para adorar. O que te leva a pensar que Deus vai receber sua adoração depois do jeito que você falou com sua esposa e seu filho agorinha? Eu tinha discutido com eles uns 10 minutos antes e eu estava sentindo o peso de culpa pela maneira que os tratei. A pergunta do Espírito Santo foi uma espada de dois gumes: Ele denunciou meu pecado e me chamou ao arrependimento e ao mesmo tempo me fez avaliar minhas motivações para o “culto”. Eu respondi: Tudo bem. O Senhor tem razão. Depois do culto vou chamá-los e pedir perdão. Porque depois do culto? Eu esperneava no meu espírito procurando uma razão para não confessar na hora. Nisso ressoavam duas palavras na minha cabeça: orgulho e soberba. Porque esperar? O culto era para quem? Para mim? Para as pessoas? OU PARA DEUS? Ele é Santo. Ele sabe tudo que foi falado, tudo que eu fiz. Era meu orgulho e soberba que me impediam de reconhecer isso antes de querer “cultuar” a Deus.


Obedecendo ao Espírito, eu chamei minha família e confessei. Voltando ao violão ouvi: Pára, pára, pára... você sabe que o pecado do sacerdote contamina o povo. Eu tinha lido Levítico 4 naqueles dias que fala sobre isso. E eu sabia aonde o Espírito Santo queria chegar e eu esperneava no espírito de novo... Vou ficar envergonhado... Vou perder autoridade diante destas pessoas... Orgulho... Soberba... Pedi a atenção de todos e confessei. Ao oferecer a oportunidade para outros tratarem o que fosse necessário, para a minha surpresa, quase todos corresponderam. Faço esta observação para transmitir o que o Espírito Santo ministrou a mim nesta experiência.


Qual é o motivo do nosso “culto”? Em que condição nos apresentamos coletivamente diante de Deus? Será que O tratamos como Santo? Ou O tratamos como um vovô “caduco” que está olhando a sua “netaiada” sem percepção de quem são e o que fazem? Ao “cultuar” a Deus, esperamos ter alguma experiência real/sobrenatural com Ele? O culto é uma reunião social ou um encontro dos Pai com seus filhos e O Noivo com a Sua noiva? Se é um encontro assim, porque carregamos tanto pecado para o culto esperando que Deus ignore isso e manifeste a Sua presença?


Creio que o culto pode ser um encontro coletivo com Deus. À luz das Escrituras (tanto o “velho”, como o “novo” testamento), podemos observar que Deus repara nosso estado na hora de cultuarmos. As Escrituras mostram que Deus faz distinção entre o “pecador” que precisa se converter e o “filho” que vem adorar ao Pai. Em relação ao filho, Deus espera que ele trate o pecado que tem. Porque? Porque somos convertidos. Porque Jesus nos trouxe de volta ao Pai. Porque o Espírito Santo está em nós e nos convence dos nossos pecados na hora em que os cometemos. E principalmente porque o sacrifício de Jesus foi radical: Ele deu a Sua vida para nos tirar do domínio do pecado, proporcionando perdão em todo momento. Nosso problema não é “desconhecimento” do que é ou não é pecado. Nosso problema é que vamos para o culto sem tratar o pecado que temos cometido. E ainda esperamos a manifestação de Deus! O pecado faz separação entre nós e o Senhor (Is. 59:2).


Tenho uma preocupação com os adoradores “proféticos, radicais, apaixonados, e extravagantes” hoje. Se não levarmos a santidade do Senhor a sério, iremos gerar em nossos cultos a mesma religiosidade com outras formas. Se não tratarmos o pecado, confessando para a pessoa contra quem pecamos, restituindo o que roubamos e reconciliando-nos com o próximo, podemos cair no mesmo estado que a bíblia denuncia como adoração que Deus não aceita. Saibamos ouvir o Espírito Santo na hora que Ele convence do pecado para tratarmos na hora que Ele opera. Assim poderemos adentrar o mesmo ambiente onde Isaías, Ezequiel e João foram levados para proclamarmos em adoração:

Santo, Santo, Santo

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008


Voar como Águia


Discernindo as correntes do Espírito


O desejo de voar está intimamente ligado à natureza humana. Há algo em nossa genética que nos induz a buscar coisas ocultas, espirituais, desvendar mistérios e querer sempre ir mais distante. Talvez seja o “sopro do Todo Poderoso” (Jó 32.8; Gn 2.7) o responsável por este sentimento em nós. Este desejo nos leva a buscar a Deus.

O rastro da águia no ar é um dos mistérios mais difíceis de entender (Pv 30.18-19). O que é mais intrigante é o fato de a águia poder voar mais alto que qualquer outra ave sem bater as asas uma única vez sequer. Deus deu às águias uma capacidade real de voar. Assim como o leão é o rei dos mamíferos, a águia é a rainha das aves, e representa o poder, a liberdade, a beleza, a imponência, graças à sua habilidade em dominar o ar, em “se elevar”, como diz as Escrituras. Por este motivo, o Espírito Santo encontrou no vôo da águia a figura perfeita para explicar o desejo que existe em nós de nos aproximarmos de Deus. O vôo da águia expressa o caminho de uma verdadeira comunhão com Deus, uma via sacerdotal de mão dupla, onde ora estamos subindo, atendendo aos anseios do próprio Deus, e ora atuamos como despenseiros de bençãos celestiais para o povo.

Existe um mistério no vôo da águia que, quando o desvendamos, passamos a voar cada vez mais alto em louvor e adoração. “Os que esperam no Senhor...sobem com asas como águias...” (Is 40.31). A águia fica em um penhasco aguardando até que comece a soprar uma corrente de ar quente em direção ao céu, e se lança neste vento, subindo nas maiores alturas celestiais. Este “esperar no Senhor” e o “discernir as correntes de ar quente do Espírito Santo” representam as principais etapas do plano de vôo de um adorador. É essencial para alguém que deseja adorar a Deus, e manter comunhão com ele, perceber em que direção o Espírito Santo quer fluir, e de reagir a elas de maneira adequada, estando sensível (de forma intuitiva) a este mover.

SOMOS ÁGUIAS OU GALINHAS!

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Deus levantará vc.... vc mesmo!!!!



Avivamento não é deve ser um incrível somente um acontecimento, mas sim um estilo de vida para os Cristãos.


Assim também aconteceu com homens e mulheres durante a história dos reavivamentos da Igreja. Um jovem galês levantou na manhã cinzenta de quinta feira, dia 29 de Setembro de 1904, um dia comum. Reuniu com dezenove amigos e resolveram ouvir um evangelista chamado Seth Joshua pregar em uma cidade próxima. Tudo naquele dia era comum. As cruzadas evangelísticas que começara em 1902, as igrejas, os hinos, a Bíblia, tudo era comum e familiar. Jamais aquele jovem imaginou que aquele seria o dia que Deus marcou para mudar a sua vida, e através dele, incendiar com o fogo do Espírito Santo, nações.

O evangelista orava continuamente, “quebranta-nos Senhor, quebranta-nos!” O Espírito Santo veio sobre o jovem Evan Roberts, que caiu de joelhos com os braços sobre o banco, e as lágrimas rolaram livremente em seu rosto, enquanto ele clamava: “Quebranta-me, quebranta-me, quebranta-nos!”. Ele se tornou um homem quebrantado e usado por Deus para sacudir a nação, alcançando resultados surpreendentes de em um ano ver mais de 100 mil conversões a Cristo. Influenciou outras pessoas que, com o mesmo fogo, foram abalar outras nações. Leia os resultados desse encontro do Jovem Evan Roberts com o fogo do Espírito Santo: “As transações de jogo e álcool perderam a sua atividade e os teatros se fecharam por falta de público. O futebol, nesse tempo, foi esquecido tanto pelos jogadores como pelos fãs, embora nada se mencionasse nos púlpitos acerca dos males do futebol”. A mensagem que Evan Roberts pregava era conhecida como “os quatro pontos”.

1. Há algum pecado em seu passado, que você não confessou a Deus? Ponha-se de joelhos diante de Deus!
2. Há algo em sua vida que é duvidoso? Lance fora!
3. Faça o que o Espírito o induz a fazer.
4. Confesse publicamente Cristo como o seu Salvador.

A FOME DA ALMA



“disse Jesus: «Eu sou o pão da vida»” Jo 6.48


A fome é uma realidade cruel deste mundo. Quem tem fome precisa de alimento. Não há outra forma de vencer a fome a não ser através dessa forma. Um famoso cantor pop brasileiro tornou uma letra de música famosa alguns anos atrás. Ele perguntava na sua música: “você tem fome de quê”? Hoje a pergunta é: de que você tem se alimentado? Muitas pessoas se alimentam de lixo, outras de inutilidades, um grande número se alimenta de lágrimas, comendo o pão da tristeza e do desespero; o pão que o diabo amassou, segundo o dito popular . Esta fome nos atormenta, nos machuca, e, além de tudo é fome que nos destrói. Somente Jesus pode saciar a fome de nossa alma, reflita nisso.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

POTENCIAL, PAIXÃO, PROPÓSITO

Algumas coisas aprendemos bem cedo na vida, como não brinque na rua ou não enfie um objeto na tomada. Outras coisas aprendemos mais tarde. Comigo este tem sido o caso.

Eu tenho tido o privilégio de ser uma referência, um mentor e pai espiritual a centenas de pessoas no passar dos anos. Isto é algo pelo qual sou grato e nos últimos anos pessoas em quem eu conseguia ver potencial sempre me impressionaram. Eu as encorajei fortemente a desenvolverem o seu potencial e encontrarem o seu propósito de vida.

Suponho que algumas das minhas maiores decepções foram causadas por aqueles em quem eu vi potencial. Eu ainda não consigo explicar porque demorei tanto para perceber que todos têm potencial, e isto por si só significa praticamente nada. Todos têm potencial!

O que me atrai agora é a paixão. Mostre para mim uma pessoa com uma paixão e eu mostrarei a você um vencedor. Paixão é o combustível que queima no coração de cada vencedor. Apresente a mim um homem com paixão e eu mostrarei a você um homem, ou uma mulher, que moverão céus e terra para alcançar o seu objetivo.

Um livro recentemente publicado é o resultado da investigação do autor deste livro em diferentes regiões do mundo. Ele entrevistou os mais influentes, os mais bem-sucedidos de cada área, pessoas que fizeram uma diferença significativa em seu mundo. Estas pessoas formavam um grupo diversificado, homens e mulheres de negócios, artistas, políticos, esportistas e outros.

Embora cada um dos entrevistados possuía as suas características particulares, uma coisa, eu repito, uma coisa que todos tinham em comum era paixão. Eles todos acreditavam em si mesmos e todos possuíam um sentido claro de propósito de vida e uma paixão ardente para atingir os seus objetivos.

Quando jovem ministro do evangelho, eu fui consumido por uma paixão pelas nações do mundo. O meu sonho era viajar livremente às nações e pregar o evangelho às multidões. Eu tenho vivido o meu sonho em mais de cinqüenta nações do mundo.

Contudo, da mesma maneira eu poderia ter sonhado um dia ser um médico, ou professor, ou fazer uma faculdade, ou prestar algum tipo de serviço à humanidade. Falar de paixão não está limitado ao que frequentemente é chamado de “ministério” ou à alguma atividade cristã como é costumeiramente conhecida.

Ter paixão é descobrir a razão pela qual você foi criado por Deus e qual é o propósito da sua existência. Está na hora de pensarmos além da caixa e entender que Deus tem pessoas em cada reino deste mundo. Os cristãos cometem o erro de separar o sagrado do secular. Aos cristãos dedicados tudo é sagrado. Quer você sirva a Deus em um púlpito ou em um escritório tudo é santo para o Senhor.

Quando você descobre a sua paixão e vive para ela, você remove os limites daquilo que é impossível. Muitas coisas das quais desfrutamos hoje eram impossíveis a uma geração passada, a não ser para aqueles que se recusaram a aceitar o impossível e permitiram que sua paixão invadisse novos territórios de invenções.

Se hoje eu pudesse te dar um conselho seria este: identifique a sua paixão e corra atrás dela. Escreva sua paixão em um papel. Medite sobre isto. Permita que ela viva no incubador do seu espírito humano.

Pelo o quê você viveria, ou morreria? Você sacrificaria qualquer coisa para alcançar o quê? O que te faz chorar quando você pensa profundamente a respeito? Isto, meu amigo, é a sua paixão e a sua paixão é o seu chamado.

Por: Dan Duke

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

HOMENS E CAVALOS



“Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com os que vão a cavalo?” Jr 12.5
O que você deseja alcançar? Qual o alvo de sua vida? Seja qual for, com toda certeza haverá quem tentará fazer você parar, desistir, se entregar e por fim desanimar. Antes do melhor, sempre há momento difícil. Sempre haverá um motivo para servir de desculpa depois. O texto de hoje nos traz uma grande advertência. Se paramos diante de dificuldades normais, como enfrentaremos as grandes? Se desistimos diante dos primeiros desafios, como venceremos os maiores? Aprendamos esta lição: As dificuldades nos fortalecem dia a dia para os maiores desafios. A alma vencedora se faz na persistência diante dos embates da vida.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

HOJE E AMANHÃ


“O que faço não compreen-derás agora; mais tarde, porém, entenderás” Jo 13.7

Não entendemos tudo a respeito da vida. Não somos senhores da totalidade dos acontecimentos de nossa história. Existem fatos que nos escapam, situações nos surpreendem, nos inquietam, nos perturbam e muitas vezes nos colocam por terra. Se você está passando por situações incompreensíveis, até inaceitáveis – não desista, nem se desespere, e no final você verá que tudo terá um propósito abençoador. O que você não compreende agora, mais tarde entenderá. Mesmo a dificuldade de hoje, pode ser transformada na benção de amanhã. A aparente derrota de hoje pode se transformar em vitória amanhã.